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NOTÍCIA
Com a iniciativa, que integra o Programa de Eficiência Energética Aneel/Celesc e soma R$ 4,2 milhões (sendo R$ 3,8 milhões investidos pela Celesc e R$ 480 mil pelo Governo do Estado), a distribuidora catarinense irá fornecer 12 modelos de laboratórios, enquanto a SED ficará responsável pela capacitação dos professores e pela instalação das estruturas. A expectativa é que 2.849 alunos da rede estadual tenham essa qualificação na grade curricular e que, em dez anos, o projeto tenha potencial para qualificar 28.490 alunos, impactando até 85.470 familiares desses estudantes.
“Essa é uma ideia inédita no sul do Brasil e coloca o ensino técnico profissionalizante dos CEDUPs na vanguarda deste modelo de ensino, utilizando laboratórios importados e modernos que simulam em sala de aula as condições reais sobre o funcionamento da geração de energia eólica, solar (renováveis e sustentáveis) e hídrica (a mais conhecida)”, explica o gerente de Projetos da Celesc, Rodrigo José Hoffmann. Com a infraestrutura, esses futuros profissionais terão acesso a conhecimentos relativos à área de Eficiência Energética, que visa o combate ao desperdício de energia através do seu uso racional, desde a geração, passando pela distribuição, até a sua utilização por consumidores de diversos perfis.
O secretário de Estado da Educação, Natalino Uggioni, ressalta que o projeto possibilita aos estudantes da rede estadual a oportunidade de ter conhecimentos e experiências que podem mudar suas carreiras estudantil e profissional. Além disso, reforça que os professores da rede serão capacitados para que as escolas possam aproveitar ao máximo o potencial desses modernos laboratórios.
“É mais uma ação que vem no sentido de fortalecermos a vontade dos estudantes de quererem estar nas nossas escolas e reforçar o sentimento de pertencimento. Essas são premissas com as quais temos trabalhado para podermos abrir mais oportunidades aos nossos estudantes em suas vidas e no mundo do trabalho, colhendo resultados que vão beneficiar todo o Estado”, destaca Uggioni.
Além disso, Hoffmann ressalta que os alunos também serão capacitados para atuar dentro das suas comunidades como agentes multiplicadores da conscientização sobre os benefícios do uso consciente e seguro da energia, que vão além dos financeiros. “As ações na área de Eficiência Energética também contribuem sensivelmente com a melhoria do clima do planeta, já que os cuidados com uso racional de energia reduzem a necessidade de construção de novas plantas de geração e linhas de transmissão que podem atravessar áreas ecológicas, além de reduzir a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera”, afirma.
Equipamentos para laboratórios começam a chegar às escolas nesta semana
Os laboratórios de eficiência energética terão bancadas com equipamentos que permitem o estudo de diversas áreas. Nelas, os alunos poderão entender e aplicar desde os sistemas de iluminação e instalações elétricas residenciais, prediais e industriais, até sistemas de microgeração de energia renovável como solar, fotovoltaica, eólica e termosolar.
Os equipamentos devem começar a ser recebidos nesta semana pelas seis unidades dos Cedups que participam do programa. O planejamento é que os materiais sejam entregues e instalados nas escolas em 2020 para que, a partir de 2021, os professores possam iniciar a capacitação para lecionar os cursos e itinerários formativos que serão incluídos na grade curricular.
Projeto Educar Eficiência Energética
O Celesc nos CEDUPs faz parte do Programa de Eficiência Energética ANEEL/Celesc (Lei Federal n° 9.991, de 24/07/2000) que tem como objetivo à formação profissional para a conscientização sobre o uso inteligente e seguro da energia elétrica, por meio da implantação de Laboratórios de Eficiência Energética, da formação continuada dos professores e da inserção do tema pela capacitação dos estudantes de diversos cursos do ensino técnico profissionalizante do Centro de Educação Profissional - CEDUPs, dentro da área de concessão da Celesc.
Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética na Celesc
A Celesc iniciou seu programa de P&D e Eficiência Energética em 2000, quando foi criada a lei que obriga as concessionárias de energia a investirem anualmente 0,75% de sua receita operacional líquida em pesquisa e desenvolvimento e 0,25% em programas de Eficiência Energética. Os recursos são procurados por empresas e instituições de pesquisas brasileiras de mérito reconhecido de todo o País.
Nos últimos anos, os projetos têm sido direcionados a temas que seguem as últimas tendências do setor: qualidade e confiabilidade na distribuição de energia, transmissão de dados via rede elétrica, eficiência energética e medição.
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"Seis escolas da rede estadual terão laboratórios de eficiência energética"
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